Utopia da realidade humana

Nossas vidas nesse mundo estão distribuídas em um grande jogo de xadrez, no qual somos peões de grandes mestres no infinito jogo universal.

Sempre seremos campeões de audiência nessas batalhas e guerras cotidianas, mas sempre perderemos no juízo final.

Somos milhares de marionetes, fantoches e peças em um grande tabuleiro mundial. 

Inúmeras opções até a jogada final. O grande público é eclético, o apostador, muito experiente. Não importa com seu destino, nem com a sua dor.

Nesse jogo todos perdem; você é um peão, a peça da vez. 

Sempre seremos mais uma jogada, capítulos de séries ou filmes de TV, com muitas opções de canais, cinemas, teatros, todo tipo de entretenimento. 

Competições criadas por grandes líderes desse universo paralelo. O roteiro não pode parar, tem que continuar, e lá vamos nós, reiniciando e seguindo a nova programação dos deuses de cada ocasião.



A primeira grande epopéia.

Ela é considerada a obra de literatura mais antiga da humanidade.

Esse gênero literário é o início da história da humanidade, é lindo, maravilhoso, uma delícia, a origem de todas as as fantasias realizadas, inspirou centenas de romances de gênero, quadrinhos, videogames... 

Epopeia de Gilgamesh é um antigo poema épico mesopotâmico, escrito pelos sumérios em algum momento em torno de 2000 a.C. Essa história narra os feitos de Gilgamesh, rei de Uruk, em sua procura pela imortalidade. 

Tristeza.

Agora olho e vejo o que gosto, agora a verdade é pura, antes a mentira era dura.

Muitas coisas vão passar e o tempo vai chegar, em que tudo vai mudar.

Gostar é algo diferente é algo da gente, é como a semente que começa a brotar.

O mundo não muda, a gente é que muda, me ponho a pensar.

O medo de amar e amanhã não gostar, o medo de fazer e amanhã se arrepender. 

O presente não existe, só o passado permanece.

A chuva cae, a noite também, o dia vem e se põe a clarear, o sol nasce, o sol morre, a noite vem e começa tudo outra vez. 

Um outra vez diferente se você pensar em mim, um outra vez diferente, se você não me esquecer.

Postado há  por  

Crônicas de outros mundos.

 O nosso ego de cada dia, ele é a nossa personalidade à nossa marca registrada.
Escutei umas histórias, de um tal de "autoego", cresceram, inflaram, e destruíram, até tudo virar cinzas. 
 Porém graças a magia da tecnologia do universo e o grande big-bang o futuro se reinicia é o reino da tecnologia só os fortes sobreviveram, dando fim à toda as espécies, esses líderes, deuses de sua época com à tecnologia, foram prá bem longe, merecedores de suas glórias e levados pelos novos colonizadores que sempre voltam no final do jogo direcionando os novos ganhadores dessa velha loteria para um novo mundo utópico literal. 
Os líderes de nossa espécie estão em outra dimensão e novos cenários serão construídos, após muita discussão e reuniões. 
Muitos projetos seus colaboradores irão mostrar, vários novos mundos, sempre um planeta remodelado, mais com a mesma raça humana, sempre. 
-Vão aprovar o projeto de um novo mundo, e lá vamos começar outra vez, com grandeza e muita disposição.
Mais tem um singular detalhe, temos a missão de refazer a civilização humana de acordo com as regras. 
Missão dada é missão cumprida, lá vamos nós, fazer uma nova civilização. 
Nossos antepassados no auge da tecnologia, cruzaram o espaço com dificuldades e disposição e colonizaram galáxias, porém apesar de todo poder e tecnologia, acreditem!, seguem o mesmo misticismo raiz, essência da biologia genética, todos nós temos uma mesma origem e programação binária, é o preço da vida. 
Hoje nosso transporte é seguro à milhões de anos luz e continuamos no mesmo jogo de construir e destruir. 
Somos peças de um xadrez em outros jogos, em um grande tabuleiro, seremos sempre campeões de audiência, com públicos bem ecléticos, somos marionetes, são inúmeras opções pois o público é diverso, mais um capítulo das séries, em muitos canais. 
Competições criadas por grandes líderes desse universo paralelo, o chow não pode parar, tem que continuar e lá vamos nós, reiniciando e seguindo o roteiro dos criadores.

O primitivo planeta vermelho.

Estava muito longe, há anos-luz de distância, ao chegar nesse planeta, era impossível voltar. 

Mundo muito primitivo, lugar diferente do nosso habitat.

Nossos enviados iniciavam uma árdua tarefa, uma longa missão, colonização da raça humana, única opção era ficar. 
 
Hoje é um paraíso, até difícil de acreditar, essa história estão nos livros, não é fábula é o passado, são histórias, planeta terra foi nosso lar

Singularidade humana.

Raça humana. 

Cada indivíduo é único, com suas próprias diferenças e padrões culturais que influenciam sua programação genética e maneira de ser. Embora possam existir grupos com pares genéticos semelhantes em termos de comportamento, cada pessoa possui sua própria identidade autenticada, sua marca registrada que a distingue de todas as outras.

Histórias entrelaçadas.

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 Emplumados na flora luminescente, ontrastes definiam este reino, prados ensolarados floresciam ao lado de abismos sombreados.

A harmonia coexistiu com a discórdia e a criação deu origem a uma grande beleza.  O coração do planeta pulsava com mistério, suas veias esculpidas por rios do tempo.

As lendas persistem.


Uma canção de ninar cósmica cantada por bardos da poeira estelar.  Eles falam de heróis, deuses esquecidos e missões atemporais.  Talvez, em algum canto distante do universo, uma alma curiosa olhe para cima, perguntando-se se essas histórias contêm um fragmento de verdade.

Na expansão cósmica, onde as galáxias giravam como dançarinas celestiais, este mundo antigo se desdobrou.  Um conto gravado na poeira estelar.  Seu nome, perdido no tempo, sussurrava no vazio, uma melodia de épocas esquecidas.

Neste orbe distante, a vida dançava uma sinfonia de formas.  As montanhas beijavam o céu, os oceanos embalavam segredos e as florestas sussurravam sabedoria antiga.

Criaturas vagavam: seres emplumados, cristalinos e flora luminescente.  Suas histórias, tecidas na própria estrutura da existência, ecoaram por eras.

Contrastes definiam este reino, prados ensolarados floresciam ao lado de abismos sombreados.  A harmonia coexistiu com a discórdia e a criação deu origem à beleza e à monstruosidade.  O coração do planeta pulsava com mistério, suas veias esculpidas por rios do tempo.


A lenda do planeta esquecido.

A singularidade tecnológica já existia hoje eu conheço seus princípios, refere-se a um evento teórico futuro em que a inteligência computacional supera a inteligência.

Esse termo vem da matemática e refere-se a um ponto que não está bem definido e se comporta de forma imprevisível.  episódios de série de televisão sem cor ou definição era nossa tecnologia de ponta com suas lindas ilustrações o suspense dos capítulos que eu não poderia perder.

As máquinas eram a lei, um mundo com tribunais de inquisição, os humanos eram subjulgados por juízes andróides e hipócritas com suas leis programadas.

Humanos eram escravos, vassalos, mundo medieval e tecnológico, surreal.  Embora na época não existissem teorias de singularidades, a tecnologia de ponta era barulhenta, TVs incolores com suas aberturas 6kd6 e ruídos de transformadores flyback.

procurava tanto por isso!

Precisava tanto, por muitas vezes sonhei 
necessitava tanto e nunca aparecia
procurei todo universo, e no futuro finalmente encontrei. 

Um lindo sonho.

Me lembro como fosse ontem, ou talvez um pouco antes, mas esse sonho foi seu, e a sua luz acendeu não era fantasia, mais uma verdadeira inspiração, você estava lá. 

Fiquei observando, você dormindo acordada, não parava quieta, suas mãos desenhavam e também você falava "é aqui o meu lugar". 

Eu continuava calado, estático entorpecido, só queria vislumbrar, fiquei curioso e nervoso, eu até queria perguntar, porém você não parava, a sua arte era mágica. Hipnotizado fiquei, uma arte tão linda, congelado esperei até o ato final. 

Conforme ilustrava, cantava e gritava, um mundo novo aparecia, uma estrela nova surgia, uma obra prima perfeita, um futuro sonhado, não precisei despertar. 





Mundo artificial


Estamos numa corrida tecnológica sem precedentes a nível global, causando um enorme impacto, um big bang estrutural.

Mudanças na velocidade da luz, todo o universo sendo iluminado, uma luz com muita escuridão, partindo do centro do mundo até o enigmático espaço profundo.

A maior ambição da ciência no mundo atual é aperfeiçoar o Ser Humano, uma utopia fantástica que um dia será realidade, é para onde caminha a humanidade.

Guiada pelos princípios da computação neural biológica, a computação neuromórfica utiliza novas abordagens algorítmicas que emulam a forma como o cérebro humano interage com o mundo para fornecer capacidades mais próximas da cognição humana.

Ele promete abrir novas e excitantes possibilidades na computação e já está em uso em diversas áreas, incluindo detecção, robótica, saúde e aplicações de IA em larga escala.


Moro em um universo especial.

Moro em um lugar sensacional, regido pela automação e lindo por natureza, uma beleza artificial de complexidade inigualável e única.

 Evoluímos da alquimia genética, nosso certificado é digital, sem cópias ou falsificações,

 Neste processo diverso, ao primeiro sopro de vida com poder algorítmico, programado pelo inventor, um “Deus”, um gênio, um artista, um mago. onipresente.

 Um mundo fabricado sob demanda, pela inteligência artificial, concretizando a outrora desejada "Utopia" humana,

 pessoas felizes, sem problemas ou complicações sociais, pessoas saudáveis ​​mental e fisicamente, uma sociedade perfeita e feliz, nascemos através de uma programação perfeita sem bugs ou invasões de privacidade.

 Existem outros mundos, localizados em galáxias distantes, existe uma colonização, um planeta selvagem, alcançando grande desenvolvimento tecnológico e científico, suas sondas e observatórios se aproximam e nossos líderes observam uma possível descoberta do nosso universo tridimensional.

 Não são ameaças, estamos a muitos anos luz de distância e já pesquisamos e fizemos expedições, estudamos sua raça e suas tecnologias estão longe de chegar até nós, suas descobertas serão uma grande miragem no deserto espacial.

 Mundos primitivos e selvagens com regras rígidas, seus habitantes são escravos, governados por; Reis, deuses, entidades, indivíduos poderosos do bem e do mal e por vezes sádicos e perversos, com seus pares e população, difícil de acreditar,


Todo poder emana dos céus.

O preço da tecnologia hipnótica será a liberdade humana. Com implantes neurais, a população será escravizada; homens selecionados serão aper...