Cada coisa quê se sonha.

Vou contar algo que me contaram: quando acordei, entendi meio que de repente. 

Somos criações divinas de uma complexidade inigualável e única, uma alquimia genética. Temos nosso certificado digital, sem cópias ou falsificações. O ser humano é sinistro, enigmático e problemático em todos os sentidos: físico, mental, material, religioso etc. É o "ser ou não ser".

Nesse processo, ao primeiro sopro de vida, nascemos com várias diversidades e fórmulas. Tudo é programado pelo criador: um "Deus" existe, um gênio, um artista, um mago, um ser onipresente e único, mas também é bom, mal e, por vezes, sádico.

Entendam: somos atores milenares em nosso mundo, mas aos olhos do criador e seus iluminados, somos um experimento, sim, um laboratório. Vivemos em um palco com vários cenários; afinal de contas, o show não pode parar. São muitos cenários, e o público se diverte. Há os críticos celestiais que até não concordam, mas Deus é bom. Porém, não pise no calo dele, ou as consequências serão um inferno.

O homem foi criado para criar histórias, legados e lembranças. Os cem anos de fardo são vistos como um capítulo de uma série, e nós somos os atores. Há os pacifistas e os guerreiros, os guerreiros e os pacifistas. Entendam: somos farinha do mesmo saco, e vivemos o papel que nos foi designado. Tudo em nossas vidas é passageiro: morremos e voltamos para outra história. 

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