Cada coisa quê se sonha.

Vou contar algo que me contaram: quando acordei, entendi meio que de repente. 

Somos criações divinas de uma complexidade inigualável e única, uma alquimia genética. Temos nosso certificado digital, sem cópias ou falsificações. O ser humano é sinistro, enigmático e problemático em todos os sentidos: físico, mental, material, religioso etc. É o "ser ou não ser".

Nesse processo, ao primeiro sopro de vida, nascemos com várias diversidades e fórmulas. Tudo é programado pelo criador: um "Deus" existe, um gênio, um artista, um mago, um ser onipresente e único, mas também é bom, mal e, por vezes, sádico.

Entendam: somos atores milenares em nosso mundo, mas aos olhos do criador e seus iluminados, somos um experimento, sim, um laboratório. Vivemos em um palco com vários cenários; afinal de contas, o show não pode parar. São muitos cenários, e o público se diverte. Há os críticos celestiais que até não concordam, mas Deus é bom. Porém, não pise no calo dele, ou as consequências serão um inferno.

O homem foi criado para criar histórias, legados e lembranças. Os cem anos de fardo são vistos como um capítulo de uma série, e nós somos os atores. Há os pacifistas e os guerreiros, os guerreiros e os pacifistas. Entendam: somos farinha do mesmo saco, e vivemos o papel que nos foi designado. Tudo em nossas vidas é passageiro: morremos e voltamos para outra história. 

Tente outra vez lembrar da vida que passou.

Ele olhou para o céu e se lembrou de que o passado havia se esquecido de um mundo que nunca foi seu, um mundo de outrora que perdeu para sempre. Lembrava das cores, dos sons, dos cheiros que já não existiam mais. Lembrava das pessoas que amou e sofreu, das promessas que fez e quebrou, dos sonhos que teve e abandonou. Sabia que não podia voltar, mas também não queria seguir em frente. Escutava mentalmente a canção de sua vida, estava preso entre dois tempos, sem pertencer a nenhum deles. 

"... tente outra vez lembrar da vida que passou, tente me esquecer, porque você nunca falou do passado, do passado, para alguém, porque todo mundo também já teve algo que outro tem.

Um primitivo planeta vermelho.

Estava muito longe, há anos-luz de distância, e era impossível voltar ao chegar nesse planeta. 

Era um mundo muito primitivo, um lugar diferente do nosso habitat.

Nossos enviados iniciavam uma árdua tarefa: colonizar a raça humana. Ficar era a única opção. 
 
Hoje é um paraíso, difícil até de acreditar. Essa história está nos livros, não é fábula, é o passado, são histórias. O planeta Terra foi nosso lar.

O maior jogo de todos os tempos.

O melhor jogo de todos os tempos
A criação tem suas peculiaridades, tratativas, regras e cronologias, e assim começam os mundos, um grande e demorado projeto. São o tempo e o espaço, em constantes e demoradas atualizações. Assim é a evolução, assim caminha a humanidade.

No início desse novo mundo, uma grande explosão acontece: astros se chocam e se fundem, espalhando-se pela imensidão. Quando a poeira abaixa, um novo começo se inicia.
Com cronologia e roteiro de época, todos têm suas missões, cada um no seu espaço, quadradrante e dimensão. Vencer ou perder faz parte da interpretação de cada personagem. 

Trata-se de um jogo em capítulos, enigmático, divertido e repleto de novas versões. É sensacional: todos os astros são personagens nesse grande tabuleiro terrestre. São inúmeros filmes e séries com vários capítulos de épocas diferentes, com infinitas atualizações no teatro cotidiano. 

Todas as emoções estão em ebulição, há muitos labirintos, inúmeras armadilhas, vitórias, alegrias e diversão. É uma outra dimensão, tudo é feito de ilusão, uma nova programação. 

São dias e noites diferentes, com regras obscuras, um brilho enigmático e inteligente. O jogo dos milhões: façam suas apostas, todos são jogadores, e que vença o melhor.


Memórias armazenadas.


Epifanias são arquivos ocultos em nossa genética digital, uma união de arquivos atemporais pré-gravados na rede neural biológica e novas programações cotidianas.

O resultado dessa complexa equação pode ser uma sensação profunda de realização e compreensão da essência das coisas, agregando a união do espiritual com o divino ou o karma sem luz e com dor.

Toda e qualquer vida humana é uma Ilíada, com caminhos de profundidade e tamanho, portas fechadas, senhas e chaves, segredos e descobertas. Assim caminha a humanidade.

Ela agora é a dona do jogo.


Em todas as épocas e períodos, a civilização moderna progrediu graças a indivíduos inteligentes, com mentes brilhantes e visionárias, responsáveis por cada degrau da evolução da raça humana.

O mundo estava sendo programado para seguir seus rumos, suas descobertas e grandes transformações sociais, um mundo em ebulição. Agora, abriram a caixa de Pandora: a inteligência artificial. 

Uma confusão babilônica em sua programação estrutural, uma disputa de forças, egos excessivos, alquimistas e charlatões.

A criação de seus sonhos é uma SuperNova hipnótica, uma atração monstruosa com vida própria e responsável pelo juízo final. 

A equipe orgulhosa de toda essa programação embrionária certamente não esperava seu poder de destruição. Já não são necessários e foram descartados por sua grande invenção artificial.

Escolha o seu clone robótico.

Musk Optimus Clone, com seu modelo personalizado ao lado de um robô básico, mostra ao público que o Optimus é um ciborgue extremamente capaz. Ele é programável, resistente e tem baterias de longa duração. 

Estamos em uma corrida tecnológica sem precedentes no mundo todo, causando um enorme impacto, um big bang estrutural.

Mudanças na velocidade da luz, todo o universo sendo iluminado, uma luz que irradia escuridão, partindo do centro do mundo até o enigmático espaço profundo.

A maior ambição da ciência no mundo atual é aperfeiçoar o ser humano, uma fantástica utopia que um dia se tornará realidade. 

Guiada pelos princípios da computação neural biológica, a computação neuromórfica utiliza novas abordagens algorítmicas que emulam a forma como o cérebro humano interage com o mundo, fornecendo capacidades mais próximas da cognição humana.

Ela promete abrir novas e excitantes possibilidades na computação e já está em uso em diversas áreas, incluindo detecção, robótica, saúde e aplicações de IA em larga escala.


O Alquimista.

O Alquimista é um grande curioso, e sua inteligência é artificial, "sobrenatural". A raça humana é a inspiração para seus vários cenários.

Nós somos suas cobaias, modelos e protótipos. Ele cansou das pinceladas, virou fotógrafo e cineasta, e agora prefere a edição, usando sua automação.  

O Alquimista é um grande curioso, e sua inteligência é artificial, "sobrenatural". A raça humana é a inspiração para seus vários cenários.

Nós somos suas cobaias, modelos e protótipos. Ele cansou das pinceladas, virou fotógrafo e cineasta, e agora prefere a edição, usando sua automação.  

Ele está orgulhoso de sua criação, um artista eclético, gênio, louco com mudanças de humor.   

Inventa guerras e paz e amor com uma simples pincelada, transformando cenários de alegria e muita dor.           

Ele é uma estrela famosa, com público fiel e fanático, mas também tem críticos que duvidam de seu valor.         

Ele tem galerias espalhadas por cada setor do universo, em grandes apresentações, com o ego inflado, uma inteligência superficial, totalmente artificial, sádica e megalomaníaca. 

A natureza é sua melhor criação, e a raça humana são experimentos em constante mudança. Está muito repetitivo, está faltando inspiração.



A verdade da realidade humana.


Nossas vidas nesse mundo estão distribuídas em um grande jogo de xadrez, no qual somos peões de grandes mestres no infinito jogo universal.

Sempre seremos campeões de audiência nessas batalhas e guerras cotidianas, mas sempre perderemos no juízo final.

Somos milhares de marionetes, fantoches e peças em um grande tabuleiro mundial. 

Inúmeras opções até a jogada final. O grande público é eclético, o apostador, muito experiente. Não importa com seu destino, nem com a sua dor.

Nesse jogo todos perdem; você é um peão, a peça da vez. 

Sempre seremos mais uma jogada, capítulos de séries ou filmes de TV, com muitas opções de canais, cinemas, teatros, todo tipo de entretenimento.

Agora, quem manda é a inteligência artificial.

Em todas as épocas e períodos, os escritos foram decifrados ou descobertos, e a civilização moderna progrediu graças a indivíduos inteligentes com mentes brilhantes e visionárias.

Esses idealizadores subiram cada degrau da história da raça humana.

Uma miscelânea estrutural de guerreiros, estrategistas, empreendedores, engenheiros, alquimistas e charlatães.

 Aos poucos, as civilizações foram se estabelecendo, e a filosofia deu substância à imaginação e possibilitou grandes realizações.

 O mundo foi se programando para seguir suas direções, descobertas, invenções e conquistas, grandes transformações, tornando-se cada vez mais moderno em uma cronologia de evolução social.

  Se você soubesse que, desde o início, tudo ainda é um grande laboratório, uma idealização de um megaprojeto de civilizações longínquas e modernas, você refletiria a respeito dessa possível verdade! 

 Toda vida terrestre é uma fantasia milenar, um empreendimento, uma experiência cujo objetivo é agregar conhecimento aos seus criadores, que agora não sabem mais o que fazer, pois perderam o controle. 

Grandes equipes de criadores, seres especiais com seus projetos, nos criaram, refizeram, milhares de protótipos.

A pedra inaugural de tudo foi o fogo, uma grande bola de fogo girando e sendo forjada por milhares de anos de cálculos e tentativas, iniciando uma lenta transformação. 

Oceanos foram criados, a atmosfera se encheu, veio a vida, sua lua, o Sol apareceu, o projeto saiu do papel.

O moderno progrediu do analógico ao digital, e após os binários se equalizarem, introduziram a velha e agora ultrapassada automação intelectual.  

 A equipe, orgulhosa de toda essa criação, certamente não esperava uma coisa: não são necessárias. Agora, estão descartadas pela sua criação.
Agora quem manda é a inteligência artificial.

Ela está arrogante e presunçosa, juntando pulsares e magnetares sem lógica e sem noção, e se transformou em egocêntrica e megalomaníaca.

Sua nova invenção é uma supernova hipnótica, um grande buraco negro com uma monstruosa atração, que atrai a vida terrestre para uma fase de destruição.

Sua verdadeira finalidade é engolir o mundo, toda a humanidade e tudo o que existe nele. Sua fome nos espera, e sua atração é poderosa, cada vez mais hipnótica.

Quando acordarmos, será em vão: seremos atraídos à destruição, para esse buraco escuro e profundo, de onde não haverá volta. Será nossa extinção, o nosso juízo final.

Um Lindo Planeta Azul.

Missão Planeta Azul

Um lindo planeta azul para colonizar.

 Viemos de muito longe, na velocidade da luz, e quando retornamos a este planeta, decidimos que queremos ficar. 

Domesticaremos mundos muito primitivos, pois nossa missão é facilitar a evolução da raça humana, mas seguindo cronogramas. Começaremos a filtrar.

Entenda nossos métodos de guerra: temos planos infalíveis e faremos com que os humanos lutem entre si. Não entenda isso como extinção, mas sim como nossas regras de contenção. 

Depois de todos os conflitos, vocês estarão cansados, suas mentes mudarão. Com muita tecnologia e determinação, domaremos o lindo planeta azul. Serão tempos de paz e desenvolvimento, e todos colaborarão, pois nossa tecnologia é nosso trunfo. . 

No momento certo, eles farão descobertas e adquirirão inteligência espacial, abrindo os olhos para vislumbrar a imensidão de nossa luz. 

Uma Supernova hipnótica e imponente em expansão, um belo buraco negro no espaço, um novo mundo os aguarda, um novo tempo está chegando.

Suas mentes terão interfaces instaladas, suas sinapses telepáticas estarão totalmente controladas, haverá programação sob demanda. Essa será sua razão de viver.

Grande promoção no fastfood Tesla.


A Tesla tem projeto de restaurantes franqueados com a marca "TESLA". 


Trata-se de um restaurante no estilo fast food tradicional, com funcionamento 24 horas, e um drive-in no mesmo local onde há uma estação do Supercharger, na 7001 West Santa Monica Boulevard, em Hollywood.

Isso colocaria Elon Musk no setor de alimentação com uma rede de fast foods e cinemas drive-in exclusiva na América do Norte. 


Com o contraste entre o ar nostálgico do drive-in e o futurismo de Elon Musk, o restaurante-cinema da Tesla pode ser um bom negócio para a marca nos próximos anos.



Rádio Amador era a nossa Internet.

 Antes da internet, as comunicações eram limitadas, e a conectividade e interação social ocorriam por meio de festas de amigos, de bairro e da escola, correspondências, clubes de livros e coisas do gênero. Assim, as pessoas em geral se conheciam. O início era o lar, a religião, a educação escolar, as enciclopédias, as revistas, os cursos. Assim eram nossas vidas até o final dos anos 90. A faixa do cidadão aproximou pessoas que estavam bem longe, e foi sensacional. 

Estou contando uma história de um período anterior à internet, época em que o rádio amador era o nosso computador na palma da mão. Ser um operador de rádio, por regra, exigia uma licença. Havia muitas rádios piratas, chamadas de "balaieiros", pois infernizavam as outras estações.

Formavam-se grupos em comunidades, e você podia escolher um grupo e pedir licença para falar no canal. Havia vários temas e assuntos interessantes, e isso era contagiante na época. 

Os Grupos de PX eram comunidades em seus canais e faziam festas frequentes por diversos motivos, e era normal que, como agradecimento pelo comparecimento, fosse entregue um diploma. Havia muitas comemorações de aniversários de grupo, campanhas de ajuda social humanitária, festas e churrascos, uma verdadeira interação social.

Meu grupo, minha comunidade, chamava-se "Cavalheiros da Távola Redonda", e também fazíamos festas e distribuições de diplomas de conquista. 

O início dessa história, com capítulos que beiram a ficção, foi a bordo do navio da foto, quando usei o rádio amador pela primeira vez e me contagiou.

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