As lendas persistem.


Uma canção de ninar cósmica cantada por bardos da poeira estelar.  Eles falam de heróis, deuses esquecidos e missões atemporais.  Talvez, em algum canto distante do universo, uma alma curiosa olhe para cima, perguntando-se se essas histórias contêm um fragmento de verdade.

Na expansão cósmica, onde as galáxias giravam como dançarinas celestiais, este mundo antigo se desdobrou.  Um conto gravado na poeira estelar.  Seu nome, perdido no tempo, sussurrava no vazio, uma melodia de épocas esquecidas.

Neste orbe distante, a vida dançava uma sinfonia de formas.  As montanhas beijavam o céu, os oceanos embalavam segredos e as florestas sussurravam sabedoria antiga.

Criaturas vagavam: seres emplumados, cristalinos e flora luminescente.  Suas histórias, tecidas na própria estrutura da existência, ecoaram por eras.

Contrastes definiam este reino, prados ensolarados floresciam ao lado de abismos sombreados.  A harmonia coexistiu com a discórdia e a criação deu origem à beleza e à monstruosidade.  O coração do planeta pulsava com mistério, suas veias esculpidas por rios do tempo.


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